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dc.creatorAragón Vargas, Luis Fernando
dc.date.accessioned2020-06-29T20:38:17Z
dc.date.available2020-06-29T20:38:17Z
dc.date.issued2020-06-25
dc.identifier.citationhttps://revistas.ucr.ac.cr/index.php/pem/article/view/42506
dc.identifier.issn1659-4436
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10669/81236
dc.description.abstractCom o avanço contínuo da pandemia de Covid-19, muitos países estão em processo de reabertura de escolas, igrejas e empresas. Em um esforço para rastrear indivíduos potencialmente infectados, a temperatura da artéria temporal (testa) é medida em milhares de pessoas todos os dias. Este editorial discute algumas das principais limitações deste procedimento como método de triagem para o Covid-19 e alerta contra o perigo da falsa sensação de segurança que essa prática pode causar.es_ES
dc.description.sponsorshipUniversidad de Costa Ricaes_ES
dc.language.isopt_BRes_ES
dc.sourcePensar en Movimiento 18(1):e42506. 2020es_ES
dc.subjectmedidas de controle pandêmicoes_ES
dc.subjectfebrees_ES
dc.subjectexercícioes_ES
dc.subjecttermorregulaçãoes_ES
dc.titleEditorial: limitações das leituras de temperatura temporal (testa) como método de triagem para COVID-19es_ES
dc.typeeditorial
dc.identifier.doi10.15517/pensarmov.v18i1.42506
dc.description.procedenceUCR::Vicerrectoría de Investigación::Unidades de Investigación::Ciencias Sociales::Centro de Investigación en Ciencias del Movimiento Humano (CIMOHU)es_ES


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