Refining music tempo for an ergogenic effect on stationary cycling exercise
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Authors
Aburto Corona, Jorge Alberto
Aragón Vargas, Luis Fernando
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Abstract
The effect of music on exercise performance has been studied from many perspectives, but the results have not been as clear as expected, probably
due to a lack of appropriate controls. The purpose of this study was to measure stationary cycling performance in a warm environment under carefully controlled conditions, modifying only the presence of music and its tempo. Ten physically active students, 24.5±3.6 years (mean±SD) selected their favorite exercise music and performed a maximum cycling test. During subsequent visits to the laboratory, they pedaled at their preferred speed against a constant resistance (70% of maximum) in an environmentally controlled chamber (28.6±0.5 °C db and 65±3% rh) for 30 min, on three different days, without music (NM), medium tempo music (MT120 bpm) or fast tempo music (FT-140 bpm), in random order. Perceived exertion (PE), heart rate (HR) and total work performed (W) were recorded. There was no significant difference
among conditions for PE (4.47±1.52; 4.22±1.5; 3.83±2.06 a.u. for NM, MT and FT, respectively, p=.162) or HR (142.4±24.53; 142.6±24.37; 142.9±18.36 bpm for NM, MT and FT, respectively, p=.994), but W was different (43.4±19.02; 46.1±20.34; 47.1±20.97, kJ for NM, MT and FT, respectively, p=.009); post-hoc analysis showed that the W difference was only between FT and NM. Using individually selected preferred music in a carefully controlled environment, participants improved their spontaneous cycling performance only when the music had a fast tempo of 140 bpm.
O efeito da música durante o exercício tem sido estudado desde muitas perspectivas, mas os resultados não tem sido totalmente claros, provavelmente pela falta apropriada de controle na pesquisa. O propósito deste estudo foi medir o rendimento físico em uma bicicleta ergométrica em um ambiente quente, em condições cuidadosamente controladas, modificando apenas o tempo da música. Dez estudantes fisicamente ativos, 24.5±3.6 anos de idade (média ± desvio padrão), escolheram sua música favorita para fazer exercício e realizaram uma prova de máximo esforço na bicicleta. Durante as seguintes visitas ao laboratório, os participantes mantiveram uma cadência de sua preferência e uma resistência constante (70% da carga máxima) dentro de uma sala de clima controlado (28.6±0.5°C e 65±3%HR) por 30 minutos em três dias diferentes, sem música (NM), com música de ritmo moderado (MT-120bpm) ou música de ritmo rápido (FT-140bpm) em ordem aleatória. Foi registrado o esforço percebido (PE), a frequência cardíaca (HR) e o trabalho realizado (W). Não se encontrou diferença significativa entre condições PE (4.47±1.52; 4.22±1.5; 3.83±2.06u.a. para NM, MT e FT, respectivamente, p=.162) nem HR (142.4±24.53; 142.6±24.37; 142.9±18.36bpm para NM, MT e FT, respectivamente, p=.994). Porém, sim foram encontradas diferenças em W (43.4±19.02; 46.1±20.34; 47.1±20.97kJ para NM, MT e FT, respectivamente, p=.009); a análise post-hoc demonstrou que essas diferenças em W eram entre FT e NM. Ao utilizar música que cada pessoa gosta de ouvir enquanto se exercita em um ambiente cuidadosamente controlado, os participantes melhoraram o rendimento físico somente com ritmo rápido de 140bpm.
O efeito da música durante o exercício tem sido estudado desde muitas perspectivas, mas os resultados não tem sido totalmente claros, provavelmente pela falta apropriada de controle na pesquisa. O propósito deste estudo foi medir o rendimento físico em uma bicicleta ergométrica em um ambiente quente, em condições cuidadosamente controladas, modificando apenas o tempo da música. Dez estudantes fisicamente ativos, 24.5±3.6 anos de idade (média ± desvio padrão), escolheram sua música favorita para fazer exercício e realizaram uma prova de máximo esforço na bicicleta. Durante as seguintes visitas ao laboratório, os participantes mantiveram uma cadência de sua preferência e uma resistência constante (70% da carga máxima) dentro de uma sala de clima controlado (28.6±0.5°C e 65±3%HR) por 30 minutos em três dias diferentes, sem música (NM), com música de ritmo moderado (MT-120bpm) ou música de ritmo rápido (FT-140bpm) em ordem aleatória. Foi registrado o esforço percebido (PE), a frequência cardíaca (HR) e o trabalho realizado (W). Não se encontrou diferença significativa entre condições PE (4.47±1.52; 4.22±1.5; 3.83±2.06u.a. para NM, MT e FT, respectivamente, p=.162) nem HR (142.4±24.53; 142.6±24.37; 142.9±18.36bpm para NM, MT e FT, respectivamente, p=.994). Porém, sim foram encontradas diferenças em W (43.4±19.02; 46.1±20.34; 47.1±20.97kJ para NM, MT e FT, respectivamente, p=.009); a análise post-hoc demonstrou que essas diferenças em W eram entre FT e NM. Ao utilizar música que cada pessoa gosta de ouvir enquanto se exercita em um ambiente cuidadosamente controlado, os participantes melhoraram o rendimento físico somente com ritmo rápido de 140bpm.
Description
Keywords
Rhythm, Endurance, Beats, Exercise performance, Ritmo, Resistência, Beats, Rendimento físico, 796.6 Ciclismo y actividades relacionadas
Citation
revistas.ucr.ac.cr/index.php/pem/article/view/28390