Thirst response to post-exercise fluid replacement needs and controlled drinking

Fecha

2016

Tipo

artículo original

Autores

Capitán Jiménez, Catalina
Aragón Vargas, Luis Fernando

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Editor

Resumen

Perceived thirst (TP) was evaluated as a dependent variable: can it distinguish among several levels of acute dehydration, is it reliable, and how does it respond to the ingestion of a fixed water volume post exercise? In a repeated-measures design, eight physically active students (24.5±3.6 years, mean±SD), reported to the laboratory on four non-consecutive days. They remained at rest or exercised at 32±3°C db and 65±6% rh to a randomly assigned dehydration equivalent to 1, 2, and 3% of body mass (BM). Following exercise, participants ingested a fixed water volume of 1.20% BM in 30 minutes; urine output, TP and plasma volume changes were assessed every 30 minutes over 3 hours. Post-exercise TP was not different before and after showering (p = 0.860), but it was significantly different among conditions (TP = 2.50 ± 0.45, 4.44 ± 0.72, 6.38 ± 0.82, and 8.63 ± 0.18 for 0, 1, 2, and 3% BM, p = 0.001). TP was associated with net fluid balance (rpart = -0.62, p < 0.0001) but, soon after drinking, TP was the same regardless of dehydration (p > 0.05). Thirst perception is valid and reliable in the absence of drinking but it responds inappropriately to water intake.
Avaliou-se a percepção da sede (PS) como variável dependente: Pode esta distinguir entre distintos níveis de desidratação aguda? É confiável? Como responde à ingestão de um volume fixo de água depois do exercício? Conforme um desenho de medidas repetidas, oito estudantes fisicamente ativos (24.5±3.6 anos, média±DE) relataram ao laboratório em quatro dias não consecutivos. Mantiveram-se em repouso ou se exercitaram a 32±3°C bs e 65±6% h até alcançar uma desidratação equivalente a 1, 2 ou 3% da massa corporal (MC); a ordem das provas foi designada aleatoriamente. Depois do exercício, os participantes ingeriram um volume fixo de água equivalente a 1.20% MC en 30 minutos. Mediu-se a eliminação de urina, a PS e as mudanças no volume plasmático a cada 30 minutos ao longo de três horas. Não houve diferença entre a PS pós-treino antes do banho e a PS depois do banho (p = 0.860), mas a PS sim foi distinta entre condições (PS = 2.50 ± 0.45, 4.44 ± 0.72, 6.38 ± 0.82, e 8.63 ± 0.18 para 0, 1, 2 e 3% MC, p = 0.001). Observou-se uma associação entre PS e o equilíbrio neto de líquido (rpar = -0.62, p < 0.0001), porém, pouco depois de beber, a PS foi igual sem importar a desidratação (p > 0.05). A percepção da sede é válida e confiável enquanto não se bebe, mas responde inadequadamente à ingestão de água.

Descripción

Palabras clave

Dehydration, Fluid intake, Thirst perception, Water-electrolyte balance, Humans, Desidratação, Ingestão de líquido, Percepção da sede, Equilíbrio de água e eletrólitos, Humanos, 612.391 Mecanismos del hambre y de la sed