Algorithms as facts and fabrications: Ethnographic stories of factishes from the Costa Rican Caribbean

Abstract

How do algorithms shape the experience of facts? Drawing on ethnographic fieldwork in Limón, Costa Rica, this paper explores the role of algorithms in mediating three kinds of “factishes”: data truths, affective facts, and mystic revelations. The article unfolds as a series of stories that capture the interactions between Costa Ricans and the algorithms of social media platforms. To analyze these relationships, we develop a "ventriloquist" ethnographic approach that gives voice to algorithms by interpreting extant literature and the experiences of our interlocutors. We argue that algorithms enable individuals to navigate composite realities and assume multiple positions within them rather than merely conflating truth and fiction or strictly separating them.¿Cómo dan forma los algoritmos a la experiencia de los hechos? Basándose en un trabajo de campo etnográfico en Limón, Costa Rica, este artículo explora el papel de los algoritmos en la mediación de tres tipos de "factishes": verdades de datos, hechos afectivos y revelaciones místicas. El artículo se desarrolla como una serie de historias que capturan las relaciones entre costarricenses y los algoritmos de las redes sociales. Para analizar estas relaciones, desarrollamos un enfoque etnográfico “ventrílocuo” que da voz a los algoritmos mediante la interpretación de la literatura existente y las experiencias de nuestros interlocutores con las redes sociales. Argumentamos que los algoritmos permiten a las personas navegar por realidades compuestas y asumir múltiples posiciones dentro de ellas en lugar de simplemente combinar verdad y ficción o separarlas estrictamente.Como os algoritmos moldam a experiência dos fatos? Baseando-se no trabalho de campo etnográfico realizado em Limón, Costa Rica, este artigo explora o papel dos algoritmos na mediação de três tipos de "fatishes": verdades de dados, fatos afetivos e revelações místicas. O artigo se desenvolve como uma série de histórias que capturam as relações entre os costarriquenhos e os algoritmos das redes sociais. Para analisar essas relações, desenvolvemos uma abordagem etnográfica “ventríloqua” que dá voz aos algoritmos através da interpretação da literatura existente e das experiências dos nossos interlocutores com as redes sociais. Argumentamos que os algoritmos permitem que os indivíduos naveguem em realidades compostas e assumam múltiplas posições dentro delas, em vez de simplesmente fundirem verdade e ficção ou separá-las estritamente.